Eu gosto da precariedade.
A perfeição é sempre cansativa, previsível...
As minhas fragilidades sempre foram as minhas maiores forças...
E os meus maiores acertos surgiram de erros, falhas...
Eu gosto do que é quebradiço e rugoso em um mundo liso e plástico...
O imperfeito, o humano sempre me emocionou mais que o apolíneo...
" Continue errando..." me lembra a voz da narradora da Clarice em A legião estrangeira...
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